A inadimplência no cartão de crédito apresentou queda, mas ainda está acima da média geral. Em dezembro de 2024, a taxa era de 6,9%, a menor desde julho de 2022, mas superior à inadimplência geral da pessoa física, que ficou em 5,3%. Apesar da melhora, os juros do rotativo chegaram a 450,5% ao ano no início de 2025, tornando o cartão um dos principais fatores de endividamento.

Segundo a Abecs, o rotativo representa apenas 2,1% das dívidas dos brasileiros, enquanto o financiamento imobiliário lidera com 40,8%. Especialistas alertam que os juros elevados podem dificultar ainda mais o cenário de inadimplência em 2025, apesar dos avanços nas regras e políticas de crédito.

Fonte: Valor Investe

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